Postado Por : DarkinhoOo terça-feira, 22 de maio de 2012



Fornecedores de equipamentos de telecomunicações estão questionando o leilão da tecnologia 4G no Brasil. Fabricantes estrangeiros dizem que as medidas previstas no edital da frequência 4G, que poderá aumentar em 10 vezes a velocidade da banda larga móvel, estão criando uma reserva de mercado, segundo o jornal Folha de S.Paulo. O edital do 4G exige que pelo menos 50% dos componentes sejam fabricados no País, número que sobe para 70% em 2017. Segundo a Folha, muitos fabricantes estrangeiros não terão condições de produzir esses equipamentos a tempo e, ainda que consigam, o custo será maior.

Outra crítica é quanto à inclusão da cobertura rural como contrapartida a quem vencer o leilão. Segundo a Folha, as fabricantes alegam que o edital foi direcionado para um grupo de empresas nacionais que não conseguirão cumprir os prazos nem atenderão os volumes necessários para as empresas de telefonia. Somente o CPqD, órgão ligado à Telebrás, desenvolveu essa tecnologia a pedido do governo. O presidente do órgão, Hélio Graciosa, afirmou que o pedido do governo foi normal para uma fundação de pesquisa. O Ministério das Comunicações afirmou em nota que o edital do 4G é neutro.

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